MELINDRES

 

Controle seus melindres, de modo que se não instalem na casa sinistra do ódio.

 

 

Um tênue fio separa o melindre do rancor. Sabeis bem disso, pois muito já experimentastes.

 

Acreditai, porém, no que viemos hoje vos alertar. É perfeitamente possível romper com a rede viciosa que, há tempos, vem propagando esses maus sentimentos entre os homens, obrigando-os a voltar à carne, muitas vezes, sem conseguirem se livrar dos maus hábitos.

 

Arraigados nas profundezas da mente, criaturas microscópicas, formadas pelos obsessivos pensamentos de vingança, sobrevivem, causando danos ao físico e ao espírito. Entretanto, vós estais num estágio de consciência em que estas figuras não são mais aceitas, porque se fizeram desnecessárias.

 

A faxina mental, a que tantas vezes nos referimos e vos aconselhamos fazer, na verdade, não se limita à mente, mas abarca a intenção e os sentimentos, vinculados a cada pensamento.

 

Hoje, essas presenças são tão materializadas que se tornam mais fáceis eliminá-las. Porém, para tal, há que haver muita vontade.

 

O indivíduo, no corpo de carne, sofre toda sorte de tentações, mas, pode efetivamente libertar-se dos vícios, de modo definitivo.

 

Quebrai a corrente do mau hábito, apenas com vossa vontade. Lembrai que a força divina é somente bondade a amainar vossos ímpetos e instalar em vossos corações o amor mais verdadeiro.

 

Basta, como em tudo, que queiras.

 

 

Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 74

 

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