FRANQUEZA  

 

Vele por sua franqueza, a fim de que a sua palavra não destile veneno. 

 

A moral do Cristo Jesus está acima de toda e qualquer palavra, sentimento e atitude menos digna dos homens, principalmente daqueles que apenas se posicionam como cristãos.

Todos nós temos a obrigação de agir, falar e pensar em favor de nosso próximo, como Jesus nos ensinou quando disse: “não faças aos outros o que não gostarias que te fizessem”; “ama o próximo com a ti mesmo”, ensinamentos esses que nos conduzem à vivência da moral cristã.

O homem tem o direito, muitas vezes, de ser verdadeiro e franco para com o semelhante; porém, tem igualmente a obrigação de agir educadamente, respeitando seus interlocutores.

Não é preciso sermos rudes nas palavras, nem mesmo deixarmos transparecer intenções menos dignas quando queremos ser francos e verdadeiros para com o próximo e conosco mesmos.

Ao usar de franqueza, tenhamos a mente preocupada com os ensinamentos de Jesus.

Ser franco e verdadeiro não dá a ninguém o direito de sobrecarregar o que diz com expressões grosseiras, dando a impressão de que se preocupa não só em usar de franqueza, mas também em colocar pitadas de dúvidas, em envenenar suas palavras com malícias e reticências.

Lembremos que toda ação traz, seguramente, uma reação, seja nossa, seja de outrem. Se possível for, sejamos verdadeiros e cuidemos de nossas palavras, revestindo-as de sentimentos bons e de respeito ao próximo.

Não ser franco é indelicado, mas usar da franqueza para ferir é desamor.

O coração transmite à mente todos os sentimentos com os quais revestimos as palavras.

Vele por sua franqueza, seja dócil e amenize seus sentimentos sempre que houver necessidade de assim agir.

Não envenene a mente e o coração de nossos irmãos com palavras rudes, mas seja franco e verdadeiro, com dignidade e amor.

 

 

Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 74

 

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