Diariamente, semeamos e colhemos.
A vida é também um solo que recebe e produz eternamente.
Quantos de nós não passamos pela vida de maneira irresponsável, lançando a esmo palavras e pensamentos negativos, como se nada tivéssemos a receber em troca.
Qual crianças imaturas, despejamos impropérios e estabelecemos angústias no solo dos corações alheios, valendo-nos de um senso crítico exacerbado para rebaixar nossos irmãos.
Pobres criaturas, mal nos damos conta de que haveremos de colher todo o produto da sementeira que fizermos e que, em circunstâncias que ainda desconhecemos, provaremos o fel que tenhamos derramado sobre as feridas de nossos semelhantes.
Não é necessário esperar muito para constatar a verdade destas premissas. Basta atentarmos para o clima ruim que se estabelece quando agimos mal.
A vida é solo fértil que produz tudo que a ele lançamos e, para nossa própria educação, faz-nos sentir no coração o amargor ou o amor que semeamos.
Lembremo-nos desta advertência e procuremos, doravante, corrigir o rumo de nossos passos, oferecendo sempre aos nossos irmãos o melhor de nós mesmos.
Sejamos afáveis e bondosos, pacíficos e mansos, para que a vida nos retribua, em forma de paz e harmonia, todo o bem que formos capazes de semear.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 74