Em nome do 2º ANO noturno do CIAEETM, quero começar agradecendo a Deus, nosso Pai, que nos concedeu a graça maior, as nossas vidas. Agradeço também ao Mestre Jesus que nos fez o chamado para que pudéssemos ingressar nesta sagrada escola e, pudéssemos então, transformar nossas vidas. Muitos de nós estávamos vivenciando um mundo de dor, sofrimento e desilusões.
Agradeço ainda a Cúpula Espiritual desta casa, que nos protege e harmoniza, proporcionando equilíbrio, paz e tranquilidade para que possamos assimilar o conhecimento durante as aulas. Agradeço também a direção da casa, nossa dirigente e suas assistentes que são as porteiras carinhosas da nossa “Casa do Caminho”, além de todos os expositores que se dedicaram a nos levar o melhor conhecimento de que dispunham.
Gostaria de realizar uma retrospectiva do aprendizado conquistado no último ano, me detendo ao Sermão da Montanha, onde aprendemos com o Mestre Jesus, que se colocarmos em prática apenas 2 mandamentos estaremos dando um passo gigantesco para conquistarmos o nível de evolução planejado para cada um de nós pela Divina Providência, são eles:
•Amar a Deus sobre todas as coisas, com toda sua força e o seu entendimento e;
•Amar ao próximo como a ti mesmo.
Porém, para amarmos uns aos outros, precisamos antes de tudo, amar a nós mesmos.
Muitos de nós, antes de iniciarmos o CIAEETM, não imaginávamos como estaria a nossa vida no final de 2019. Mas, os planos da Divina Providência sempre se cumprem. Mesmo que nossas vidas sejam movidas pelo livre arbítrio e, nos levem a fazer curvas e desvios de rota, tal como os rios, mas, sempre chegaremos ao oceano da felicidade eterna!
O médium Divaldo Franco, em uma palestra proferida na década de 1990, denominada “As quatro estradas”, afirma que o espírita, para chegar à plenitude, deve percorrer as 4 estradas. Inicialmente caminhamos pela estrada que vai do sul de Damasco, até Jerusalém, onde vivenciamos o nosso testemunho constituído pelas nossas provas e expiações, além dos resultados das nossas próprias decisões e atitudes. As nossas colheitas!
Logo que percorremos a estrada dos testemunhos, a nossa Jerusalém, damos início à caminhada na estrada para Damasco, ou seja, a estrada da transformação. E eu gosto do termo transformação, pois, quem muda pode desmudar novamente, mas quem se transforma nunca volta ao ponto inicial.
Hoje, cada um de nós está às portas da nossa Damasco e, nos resta agora, as caminhadas pela estrada da Jericó da caridade e da Emaús da fraternidade, onde o Mestre Jesus, no mesmo dia do seu martírio, se fez ser visto por dois andarilhos e os acompanhou por durante todo o dia, falando das maravilhas da Boa Nova.
Utilizemos o “protetor solar” da fé e saiamos pelo mundo, divulgando os ensinos de Jesus!
Márcio Arruda
Aluno do 2º ANO noturno do CIAEETM / 2019
Discurso proferido em 26/11/2019