Invariavelmente, somos excelentes observadores das falhas alheias. E, essa agudez de observação, torna-se mais candente quando ela se refere a alguém que já nos criticou, apontando os nossos erros.
Neste caso, está evidente que, além de criticar, estávamos aguardando uma oportunidade para vingar a correção recebida anteriormente. Esse revide mostra claramente a inferioridade dos nossos sentimentos.
Eis a oportunidade de rever as nossas atitudes diante de tais fatos. “Não fazer aos outros o que não desejaríamos que eles nos fizessem” é o preceito que vem a propósito.
Não critiquemos, mas, antes, procuremos ajudar a todos com a nossa compreensão, benevolência, tolerância, indulgência. Na realidade, a crítica, mesmo que reflita a verdade, acaba sempre ferindo as pessoas e ninguém gosta ser ferido.
Então, quando percebermos alguma coisa errada, procuremos falar com amor, com carinho. Contudo, a melhor maneira de corrigir os outros é dar o nosso bom exemplo.
Além disso, podemos revelar a verdade de modo que as pessoas possam recebê-la com naturalidade, sem magoá-las.
Esse procedimento também é uma forma de praticar a caridade, mostrando a verdade, se necessário, mas com aquele intuito de ajudar.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 39