O irmão entra pela porta esbravejando contra o inimigo criado no ambiente de trabalho?
Aponta teu amor como um raio pacificador, de teu coração ao dele, e envolve-o na luz do bem. Logo, o irresistível poder da paz o redimirá.
Não combatas seus desabafos irritados, pois eles também se voltarão para ti.
Ele não precisa de um juiz, pois já o atormenta sua própria consciência.
Apazigua-te ao ponto de não te envolveres com o problema de teu irmão, porque te perderias nele, e, ao mesmo tempo, colabora para que ele se equilibre, espelhando-se em tua paz.
Não queres que teu parente idoso, amargurado pelos revezes da vida, permaneça no estado mental que lhe traria a senilidade doentia?
Aquieta-te no refúgio da bendita oração.
Não condenes nem te afastes, a pretexto de não teres mais o que fazer pela situação, mas, acolhe esse irmão em teu silêncio amoroso, com gestos de aceitação, que certamente o abraçarão e trarão à consciência da paz.
Desarmar um espírito guerreiro é tarefa que requer paciência, dedicação e, antes de tudo, a mais poderosa arma: a tua própria paz, que é o teu silêncio compreensivo e amoroso em ação.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 39