“Todo procedimento condenável em relação a estranhos,
mais condenável se torna para com os pais.”
(E.S.E. – Cap. XIV)
Em nossa vida, há normas que devem ser cumpridas, para conduzir os homens a um procedimento moral, dentro de uma conduta de obediência às leis, tanto dos homens quanto de Deus.
Apesar das diversas crenças, a conduta que eleva o homem e o faz diferir do animal é a que se reporta às leis de Deus, o Criador de todos e de tudo, e todo homem traz essas leis lavradas em sua consciência.
Aquele cujo procedimento é condenável aos estranhos, que não deixam de ser seus irmãos, anelando pensamentos de vingança, ódio e rancor, não só cria, como envolve os irmãos e a si mesmo, em atmosfera irrespirável e negativa, por pretender uma posição melhor que traz como resultante o desamor e a inquietude.
Como então se sentirá aquele que, além disso, envolve os próprios pais em clima de ciúme, egoísmo ou desprezo, seja lá por quais motivos?
Muitas vezes, procedem como verdadeiros verdugos, atacando-os e coagindo-os, procedendo contra todas as leis morais e religiosas.
Perante Deus, nosso Pai, que tudo sabe, vê e espera, não podemos condenar, apenas alertar a consciência de cada um.
Aquele que age contra a lei do Pai poderá não sofrer as sanções nesta vida terrena, conforme a lei dos homens, mas não deixará de pagar até o último ceitil à lei de ação e reação, por faltar com a caridade e o amor para com os pais.
Compreendam e perdoem; nunca maltratem os pais, porque é a eles que devemos a oportunidade da vida, boa ou má, conforme nossas próprias ações.
Que Deus, nosso Pai, nos perdoe e ajude.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 50