“Toda palavra ofensiva exprime um sentimento contrário à lei do amor e caridade”

“Toda palavra ofensiva exprime um sentimento contrário à lei do amor e caridade”

(E.S.E- Cap. IX)

 

Nas contendas diárias, muita vez, o espírito desavisado tende a reagir à critica com palavras ofensivas que denigrem o irmão.

O orgulho e a vaidade desencadeiam verdadeiras tempestades verbais naqueles que não sabem aceitar a reprimenda ou um simples comentário ao seu ponto de vista.

Para que tanta agressividade?

Por que ofender, humilhar, rebaixar a quem nos critica?

Se a intenção do outro é nos ferir, deixemos com Deus a correção do ato inoportuno. No entanto, se as palavras que nos dirigem têm por objetivo auxiliar o nosso crescimento, nada melhor do que ponderar com humildade sob a luz da razão e proceder ao ajuste que se faz mister.

Lembremo-nos ainda de que se, ao contrário, couber a nós manifestar a opinião sobre um procedimento que fere os conhecimento evangélicos que al­cançamos, façamo-lo com brandura no coração a fim de que doces palavras possam tocar fundo o sentimento daquele que, inadvertidamente, contrariou as leis de justiça e amor.

A ofensa é e sempre será injustificável em qualquer condição, mormente se nos alistamos com sinceridade nas lides do Senhor Jesus, todo ternura.

Compreensão, tolerância e paciência no coração dosarão as palavras com a energia e o amor necessários à justa advertência.

Ofensa, nunca! Caridade, sempre.

Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 49

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