Quem adota a cômoda postura de cruzar os braços erra mais
do que quem erra tentando alguma coisa fazer de positivo.
– Irmão José
Nem sempre temos êxito em nossas tarefas; o mais importante, porém, é nunca deixar de tentar.
Cruzar os braços nos faz deixar passar uma oportunidade de trabalho, mas trabalho é aprendizado.
A sintonia que devemos estabelecer é com os trabalhadores do bem, os seguidores de Jesus Cristo.
A sombra e a dúvida não devem ocupar a nossa mente por nenhum instante, quando se trata de auxiliar, para que não nos acomodemos na inércia e na preguiça.
Errar faz parte do aprendizado, ganhamos experiência com os nossos desacertos; é maior erro deixar de tentar.
A condição de todos os espíritos encarnados e desencarnados é fazer o melhor que estiver ao seu alcance, dentro do seu conhecimento e de sua evolução.
A criança, quando começa a dar os primeiros passos, passa por muitos tombos até conquistar o equilíbrio para caminhar sem cair. No entanto, nunca veremos uma criança desistir.
O caminho é longo, os tropeços virão, muitas vezes teremos a sensação de não ter força para levantar.
Descruzar os braços, erguendo-os para o alto, agradecer por mais esta oportunidade de continuar o trabalho para o nosso desenvolvimento moral e espiritual, sem esmorecimento, arregaçar as mangas para o trabalho em benefício de muitos que ainda se acham na condição do menor esforço.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 72