…sequer concedes tempo às Leis Divinas para que as Leis Divinas ajam em teu favor.
– Irmão José
Os homens, tão descrentes do poder e da bondade de Deus, confiam muito mais nos conhecimentos adquiridos durante poucos anos de estudos, em um aprendizado que pouco, bem pouco valor tem perante as Leis Divinas. Leis, estas, que aprendemos e encontramos em todas as filosofias e religiões.
Antes, prestigiam muito mais as leis criadas pelos homens para os homens, na certeza de que somente por meio destas encontrarão a segurança que tanto esperam para a vida em sociedade.
Muitos, por ignorância em uma força maior, descreem da existência de algo mais forte do que suas posições, julgam-se os todo-poderosos, devendo sua vontade prevalecer sobre qualquer outra.
Revestidos de tanto conhecimento e sabedoria, defendendo a lei do mais forte, do mais afortunado, a ninguém se julgam inferiores ou mesmo iguais, entregando-se ao egoísmo e idolatrando-se como únicos e fantásticos seres.
Sequer concedem tempo às Leis Divinas para que as Leis Divinas ajam em seu favor, pois a divindade são eles próprios, que tudo sabem e tudo podem.
Todavia, chega a hora em que se iniciam as perdas, suportando-as de início como simples acaso. Não são capazes de entender e compreender a pequena lição, que não aprenderam em seu curto período de vida.
Sempre acreditando em si mesmos, não aceitam derrotas ou perdas, sua moral decresce e sua fé, que nunca existiu, se revolta ainda mais, dificultando o aprendizado que nesta vivência vieram buscar, saindo e regressando a uma das diversas casas do Pai, para iniciar novo aprendizado.
O respeito às Leis Divinas e a aceitação das consequências que traz o desrespeito a uma delas, provocarão a oportunidade de se considerarem filhos privilegiados do Pai Criador.
Assim, pois aceitemos e respeitemos as Leis Divinas imutáveis e saibamos esperar com fé e confiança na sabedoria e bondade de Deus, que espera, com paciência e amor, por nossa compreensão e humildade.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 72