Eles têm mais temor supersticioso do que verdadeira bondade. – Lei de Destruição
Muitos confundem bondade com temor supersticioso, achando que a destruição é sempre um mal.
Não matar é um mandamento de Deus, mas é preciso ponderar que existem circunstâncias em que esse procedimento é necessário até para a preservação da espécie.
Veja o caso dos animais que se alimentam destruindo os seus semelhantes. Estariam todos eles infringindo a lei divina?
Claro que não, pois do contrário a maioria das espécies animais estariam se extinguindo.
O próprio Jesus, no Seu tempo, incentivou e participou de pescarias, porquanto o peixe era quase o alimento indispensável da época.
Da mesma forma, a caça para efeito de alimentar e preservar o ser humano, de certa forma, foi considerado natural.
Portando não matar ou não destruir não podem ser levados ao pé da letra para não se transformar em mero temor supersticioso do que a verdadeira bondade.
Aliás, a própria existência da Lei de Destruição observa que a destruição ou a morte são necessárias para que haja renovação e transformação, tendo como fim primordial o progresso da humanidade.
Assim, o homem não pode ser levado pelo simples temor supersticioso, se tem a inteligência para verificar o que é bom e o que é ruim para alcançar a sua evolução.
Porém, tanto a pesca como a caça, ainda que não tenham sentido predatório e de destruição, algumas vezes utilizadas como simples divertimento e prazer, não podem ser aplaudidas.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 62