O homem não vive só.
Numa simbiose perfeita e sob os auspícios de leis que lhe regem a conduta moral, relaciona-se com os demais em intercâmbio permanente de conhecimentos e emoções.
Ora dá, ora recebe; ora pede, ora oferece; ora apoia, ora é apoiado.
Essa troca favorece, a qualquer tempo, o estreitamento das relações, que deve culminar com a manifestação do amor fraterno em sua máxima dimensão.
Toda e qualquer ajuda define a necessidade da expressão da gratidão por parte do assistido.
Se presentemente estiveres na condição de protetor, não condenes o ingrato que desconhece a ação enobrecedora; antes, ora por ele com todo o empenho, posto que, o coração empedernido no egoísmo requer o bálsamo da prece a estimular-lhe o crescimento em amor.
Se, por outro lado, no momento da aflição, és o beneficiário do auxílio alheio, mostra-te reconhecido, abençoa as mãos que te trazem o pão, agradece ao espírito que te alivia a dor moral por intermédio da palavra de incentivo que te encoraja a prosseguir.
Não te esqueças jamais de que a ingratidão é uma chaga que asfixia os sentimentos mais nobres e Deus, o Pai de todos, espera que Seus filhos amados reconheçam toda e qualquer ajuda que possam prestar uns aos outros, assim como a vida que Ele concedeu a cada um, abundante de bênçãos, reconhece aqueles que lhe preservam os recursos e que procuram integrar-se ao Amor Perfeito que está em tudo e a todos abençoa.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 39