“O homem é arbítrio constante da sua própria sorte. Ele pode abreviar o seu suplício ou prolongá-lo indefinidamente.”
“O homem é arbítrio constante da sua própria sorte. Ele pode abreviar o seu suplício ou prolongá-lo indefinidamente.” (E.S.E. – Cap. XXVII) Ao interpretarmos a questão do sofrimento no nosso próximo, vem-nos a ideia de deixar perecer na penúria os que nela estão; de deixar como está criança famélica...
Continue reading