Os ensinamentos do Mestre soam aos nossos ouvidos como bálsamo curador, sob a égide do amor.
Em nosso Eu Divino temos as boas sementes deixadas pelo nosso Mestre Jesus. Temos a responsabilidade de burilar as nossas palavras para que elas não sejam instrumentos provocadores, desregrados, pondo em risco a harmonia e a passividade das criaturas terrenas.
Conhecemos as conseqüências da invigilância do homem ao envolver-se em pensamentos maldosos, contaminando, assim, espíritos generosos, mas, que pela mesma invigilância se misturam a essas ondas negativas e deturpam grande parte da humanidade.
Do coração dos maus, dos perversos, dos inconscientes, onde o amor e a paz não encontram morada surgem, através do poder verbalizador, os primórdios das quedas, dos crimes e das injustiças. Todavia, tais elementos perturbadores retornarão aos seus próprios autores, porque dia chegará em que eles colherão os frutos amargos da atividade infeliz a que deram impulso, assim como a alegria, a paz e a harmonia semeadas Poe meio da palavra melodiosa e sincera brotarão nos corações, crescerão, multiplicar-se-ão, dando os seus resultados positivos.
O pensamento amoroso e equilibrado espalha fluidos benéficos e perfumados. Os atos de amor, de bondade são edificantes, são forças positivas ao redor daquele que as mobilizou, Há imponderável energia em torno daquele que mantém viva a chama dos bons pensamentos a iluminarem o caminho alheio por intermédio da conversação estimulante e sadia.
Em todos os instantes de nossa vida devemos policiar as palavras porque elas criam, insinuam, modificam, destroem por imposição de nossa vontade.
Lembremo-nos de Jesus em todos os momentos e nossas palavras brotarão do coração que é a fonte geradora do amor.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 7