Aquele que é sensato conhece os limites do necessário
pela intuição ou pela experiência. – Lei de Conservação
Toda a vida terrena tem seu limite. Várias são as razões e situações em que o homem tem por finalidade reconhecer o princípio e o fim de toda e qualquer ação, sentimento e pensamento, para que não se exceda em sua capacidade, invadindo o limite de seu irmão.
Geralmente se conhecem os limites usando a própria consciência que, queira ou não, atua na mente de todos os homens.
Aplicando a lei de Deus, do amor e respeito ao próximo, o homem sensato tem a intuição necessária para saber onde excedeu o limite ou ultrapassou seus direitos, usurpando a parte que pertenceria a outros; aplicando a lei do mais forte sem se lembrar de que pecamos por excesso ou por negligência.
Aquele que usa o bom senso conhece seu limite, não ultrapassando o que de fato sabe que lhe pertence e lhe é útil.
Aquele que conhece Jesus reconhece, compreende e coopera com o próximo, respeitando, sentindo intuitivamente quando e quanto precisa para viver com dignidade, desejando sempre o bem do próximo.
A vida material, os anos vividos, o trabalho intelectual e espiritual, lhe ensina a respeitar os limites de sua vontade e pretensão, o suficiente para não arcar com o sofrimento, nem causar dor a seu irmão.
Normalmente, o homem só aprende pela própria experiência; vivendo e sentindo em si as consequências dolorosas que todo excesso pode causar ao ser humano ainda dominado pelo ter sem controle, não se preocupando com o ser espiritual. Usualmente nos esquecemos que estamos nesta vida terrena para progredir e evoluir, seguindo os ensinamentos de Jesus e seu exemplo.
O homem sensato não é orgulhoso, egoísta ou prepotente. Ele usa o bom senso e trata seus semelhantes como gostaria de ser tratado: com amor, respeito e humildade.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 62