Colabore desinteressadamente, quando solicitado, sem a preocupação da recompensa.
Um dos grandes defeitos do homem, quando encarnado na Terra, é querer a tudo dar um valor. Tudo tem seu preço. Tudo merece uma moeda de troca. Parece uma epidemia no mundo de hoje; poucos são os que fazem alguma coisa pelo outro, sem que exijam pagamento ou qualquer outra forma de compensação.
Se o homem nada exige como pagamento pelo ato praticado é tachado de tolo, não se dá valor.
Quando realiza uma ação e nada cobra por ela significa que a praticou para ajudar, estender a mão a alguém, ou abraçar uma causa benemérita e o fez, unicamente, para melhorar a vida no planeta, pois sabe que como ser vivo tem responsabilidade por tudo que acontece na Terra e, quando pode, mas deixa de ajudar, na verdade, está colaborando com o mal, pois deixou de fazer o bem.
Quando surgir a oportunidade de fazer algo pelo outro, não pense no que ganhará, materialmente, mas, atente para a possibilidade que surge a sua frente de fazer a caridade, de colaborar com a obra de Deus. E não se esqueça de que “fora da caridade não há salvação”. Não há como progredir espiritualmente, sem a prática da caridade.
Logo, mexa-se, querido irmão, faça algo por seu bairro, pela sua cidade, pelo seu país, pela Humanidade, por você.
Torne-se um ser humano útil. Quando esteve na Terra, Jesus amou a todos e nunca desperdiçou uma chance de ajudar, ensinando que não se deve pensar em recompensas.
Ame, envolva-se. Ajudar é ótimo.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 74