O nosso querer pode resumir-se na busca da realização de anseios ou enfocar, em maior amplitude, os atos e as reações do dia a dia que nos orientam na tomada de decisões.
Se impomos determinadas condições a nós mesmos, devemos, antes de tudo, observar se não estamos transgredindo a nossa própria vontade, uma vez que o querer é o nosso livre arbítrio em andamento.
Não devemos ficar lamentando egoisticamente oportunidades perdidas, mas, é preciso buscar novos rumos para a nossa caminhada, abrindo horizontes sadios na forma de entendimento e compreensão para com os defeitos que ainda julgamos possuir. É preciso que mobilizemos as condições que possuímos para subir, levando conosco tudo e todos que possamos transformar para melhor.
Querer é amar incondicionalmente, pela simples razão de amar;
é ter vontade de encontrar novos caminhos para levar adiante as nossas aspirações de conquista de paz interior, através do amor, do auxílio, da tolerância e do respeito;
é preservar a vida, sentindo a felicidade de caminhar refletindo a beleza da presença divina;
é procurar dissolver o mal pela humildade, para que todos aqueles que têm olhos de ver possam observar o verbo criador sustentar a vida em toda a parte;
é saber que o nosso hoje é reflexo do ontem, mas que podemos mudar hoje para melhor a trajetória do amanhã;
é fazer-se presente tanto nas horas de paz e alegria quanto nas difíceis;
é renunciar, perdoando sem restrições, compreendendo a dor, superando o desânimo, desenferrujando as engrenagens da alma, almejando ser feliz sem invejar quem já o é.
Querer é levar o infinito amor de Jesus nos corações de tantos quantos desejam, como nós, ter vontade de amar.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 7