PUNIR A SI MESMO

O homem pelos excessos chega a extremo exagero e repulsa, punindo a si mesmo.

– Lei de Conservação

 

Em todos os tempos, o homem sempre usou de sua vaidade para exagerar suas necessidades; muitas vezes, prejudicando a si mesmo, não se importando com seu egoísmo, dando primazia à sua vontade, sem questionar sua própria personalidade.

Na Terra, onde a influência dos vícios predomina à vontade do homem, ele pouco se incomoda com os interesses de seu próximo.

Sempre pecando por um exagero extremo, procurando se sobressair, não percebe que o primeiro a sentir os danos resultantes deste egoísmo e sua ganância é ele mesmo.

Há ocasiões em que este exagero é tanto, que ele passa a receber toda negatividade das próprias energias que despendeu para realizar seu objetivo, sentindo as consequências desses desgastes.

Quando não consegue amenizá-las, procura justificativa, quase sempre se punindo, procurando auxílio, tomando consciência de seus atos.

Todo excesso é prejudicial ao homem, material e espiritualmente.

Sempre trabalhando para seu próprio bem estar e progresso material, sem se preocupar com o próximo, o homem pode até conseguir êxito material, mas sua consciência estará sempre punindo-o pelos excessos abusivos que acumulou, subestimando seu irmão.

 

Instituição Beneficente “A Luz Divina”

Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 62

 

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