Todos somos criaturas de Deus e, portanto, essencialmente, perfeitos.
No entanto, reconhecemos que não existe aquele que não cometa deslizes, próprios do homem em processo de burilamento, assim como ninguém é totalmente destituído de qualidades.
O grande mal do homem de hoje é a sua preocupação constante em analisar e apontar os defeitos dos outros, os quais ele enxerga com incrível facilidade, fazendo disso a sua grande arma de destruição.
É preciso, então, que procuremos realizar o nosso próprio desarmamento, a fim de que enxerguemos no irmão que se aproxima, um homem de bem. Procedendo dessa maneira, vamos encontrar sempre o lado bom que todas as pessoas possuem. Mais do que isso, começaremos a enxergar as nossas próprias qualidades.
Sentimos a transformação da nossa própria personalidade, de maneira positiva, quando, então, a alegria de viver toma conta do nosso ser e passamos a gostar do nosso semelhante indistintamente.
Esse estado de mais felicidade propicia o surgimento de um homem renovado e afável, propenso a fazer muito mais pelo bem da humanidade.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 40