Há pessoas capazes de desarmonizar qualquer ambiente, tanto é o fel que destilam, a crítica que proferem, o azedume que transportam no coração.

Cabe aos circunstantes, no entanto, não se deixarem contagiar pelo seu mau humor e sim procurar envolver essas criaturas em caridoso respeito ao invés de retrucar-lhes com palavras chulas ou ironias descabidas, uma vez que se deparam com almas enfermas necessitadas de auxílio.

Guarda sempre a vigilância quanto a ti mesmo, pois, a tua reação será sempre indício de estares ou não aceitando os desafios propostos e se o padrão vibratório de teu coração se iguala, naquele momento, ao do irmão de comportamento desagradável.

Diante da situação crítica, coloca o silêncio nos lábios e a caridade no coração; faze mentalmente uma prece àquele que te agride com a irritação que lhe é própria.

Mantém o bom humor, porquanto ele te elevará acima de todas as mazelas e de todas as pequeninas desavenças que, por ventura, cruzarem o teu caminho.

O bom humor compara-se ao calor que derrete o gelo que habita os corações dos que veem apenas o lado negativo das experiências.

Sem encontrar respaldo à agressividade, o azedume do temperamental cairá no vazio, falhando quanto ao objetivo do revide.

Orar e vigiar serão hoje e sempre os grandes imperativos deixados pelo Mestre Jesus aos seus seguidores porque orando, estarão em sintonia com um Plano Maior de proteção contra todo o mal e vigiando estarão se preparando para trilhar por si mesmos o seu caminho, com passos seguros e convictos de que a estrada que tomaram os conduzirá ao Reino dos Céus.

Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 39