Na incerteza de que deve fazer para o semelhante, em dada circunstância,
que o homem pergunte a si mesmo como desejaria que agissem com ele.
– Lei de Justiça, Amor e Caridade
“Queirais para os outros o que quereis para vós mesmos” disse Jesus, em um dos seus notáveis ensinamentos, para que o homem vivesse tranquilo, sem qualquer tipo de perturbação íntima.
Não raras vezes, o homem é tomado por sérias dúvidas de comportamento em relação aos seus semelhantes.
Como agir, o que fazer, diante dessas situações?
Na realidade, não há necessidade de passar por momentos aflitivos de tantas indefinições.
Deus, na sua infinita sabedoria, gravou, no coração do homem, a lei de consciência, de fácil consulta em quaisquer circunstâncias para uma decisão mais consentânea com as leis divinas.
Para tanto, basta que ele se volte para dentro de si mesmo. Não poderia Ele ter criado um guia melhor do que a própria consciência, sempre presente, nas pequenas e grandes decisões do ser humano.
De qualquer modo, não se faz necessário levar aos tribunais das leis humanas os casos de foro íntimo, certas dúvidas que surgem no cotidiano de cada um.
O Tribunal de Deus está inserido na própria consciência do homem.
Em qualquer circunstância, a dúvida do homem pode ser dissipada, perguntando-se como desejaria que os outros agissem com ele.
Quem assim proceder estará aplicando a Lei de Justiça, Amor e Caridade em todas as suas decisões.
E, assim, suas ações estarão pautadas no rigor da justiça divina, para que a paz e a tranquilidade reinem no seu coração.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 64