“Para praticar a lei do amor como Deus a quer, é necessário que che­gueis a amar pouco a pouco e indistin­tamente a todas os vossos irmãos.”

“Para praticar a lei do amor como Deus a quer, é necessário que che­gueis

a amar pouco a pouco e indistin­tamente a todas os vossos irmãos.”

(E.S.E. – Cap. XII)

 

A lei do amor resume toda a Doutrina de Jesus.

Pregando com amor, demonstrando em seus atos de cura o amor por todos, curando por amor até em dia de sábado, quando estas e outras práticas religiosas eram proibidas, Ele foi a manifestação mais pura desse sentimento da alma.

Incompreendido, foi crucificado pelo desamor dos homens.

Como amar? Ele apenas nos ensina: “A Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a vós mesmos.”

E acrescenta: “Amai os vossos inimigos e aqueles que vos querem mal.”

É a estrada certa que leva à extinção do ódio, do orgulho, do egoísmo, frutos de um passado do homem, ainda sem consciência de seu papel na Terra.

Com Jesus, veio a confiança nesse amor, até então expresso de formas erróneas e até equivocadas. O amor, diz-nos o Evangelho de Jesus, é um sen­timento que deve tomar toda nossa alma.

Essencial para a vida, ele traça o seu amanhã trabalhando, com grande­za de espírito, em função do bem.

Não há na Terra quem o desconheça.

Expresso num tom carnal para alguns que dessa forma tentam represen­tá-lo, transforma-se em fonte suprema de inspiração quando elevado a catego­ria de sentimento superior.

Francisco de Assis expressou-o muito bem, amando a tudo o que era vivo. Representante que fora do amor em forma de serviço ao Mestre Jesus, curou, educou, conduziu muitos à seara bendita do Senhor.

Joana de Cusa, abandonando por horas o luxo de seus aposentos pala­cianos, ouvia a apalavra d’Aquele que falava desse amor sublime que arrebatou almas para implantar a Sua doutrina na terra.

É necessário que descubramos as formas de exercitar esse amor na sua pureza e bondade.

Expresso nas palavras cristalinas do Evangelho, busquemos nele nossas realizações de luz e evolução, fazendo da Terra o planeta do Amor Sublime on­de ódios e violências, expressos em crimes aterrorizantes, serão extintos para, em seu lugar, colocarmos a suavidade, a doçura, a beleza pura oriunda da lu­minosidade do Amor.

 

Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 49

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