“Os obstáculos ao cumprimento da lei divina decorrem dos preconceitos sociais e não da lei civil.”

(E.S.E. – Cap. XXII)

Na Lei de Deus está escrito que o homem e a mulher, quando se unirem, serão uma só carne e Jesus, seu filho dileto, reafirmou quando lhe perguntaram: “não separe o homem o que Deus juntou”.

Contudo, na lei divina, estão implícitas leis imutáveis, leis morais, que devem ter guarida perene nos corações dos homens.

Certamente, a união conjugal, para ser duradoura, sem separação, tem que ser a união de dois seres que, observando os preceitos morais e toda a implicação e disciplina que estes preceitos exigem durante a vida, baseie-se na lei do amor, aquele amor sublime que Jesus veio explicar com a sua vinda gloriosa e salvadora para todos nós.

Nesta união conjugal de amor, os percalços do caminho a dois serão enfrentados e solucionados.

As leis civis são necessárias para sedimentar a união, para disciplinar a sociedade e proteger os cônjuges e os filhos que advirão dessa união.

Quando obstáculos surgem na união conjugal e se avolumam de tal modo que se tornam insolúveis, colocando em risco a saúde e a vida de todos, certamente a união baseou-se em atrativos materiais, com a ausência total do amor.

Os obstáculos que não são vencidos devem-se unicamente ao preconceito de uma sociedade onde falam mais alto os interesses materiais na ocasião da união conjugal. Enquanto há um equilíbrio de interesses que mantém o egoísmo, que reflete o orgulho de cada um dos cônjuges, os obstáculos vão sendo contornados com o poder do dinheiro.

Na falta da moeda, que tudo pode comprar e abafar, desnuda-se a criatura perante o outro e a sociedade.

Na falta da saúde de um dos dois, mesmo havendo dinheiro, se não houver_: amor, não haverá a fraternidade para com o outro, levando a “outra metade” a buscar companhia mais saudável e bela.

O amor é a mola mestra em todas as situações fáceis e boas, difíceis e más.

Por isso é que alertamos a todos os irmãos que estão a caminho, que vivam sob a égide do amor que Jesus tanto recomendou, porque os obstáculo.

Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 51