Muito nos foi dito sobre a força do pensamento e da intenção. Ambos, pensamento e intenção, podem realizar prodígios.
Os chamados milagres de Jesus, por exemplo, são frutos de um pensamento determinado e de uma intenção sólida. É claro que Sua autoridade moral permitia que Suas realizações fossem grandiosas. Seu amor extremado e puro precedia todos os Seus atos.
Em escala bem menos intensa, todos nós podemos exercitar nossa vontade, firmando nosso pensamento e realizando obras, nossos “pequenos milagres” no mundo, desde que, moralmente, sejamos também fortes e dignos. Quanto mais nos empenharmos em nossa evolução moral, mais poderemos concretizar na senda do bem.
Os chamados “estados de espírito” são na verdade as frequências nas quais somos capazes de vibrar. Portanto, são determinantes das companhias, encarnadas ou desencarnadas, que vamos ter em nossa caminhada.
Como poderemos realizar o bem, se nos ligamos à crueldade do criminoso, julgando-o e outorgando-lhe sentenças que só a Deus cabe outorgar?
Realizaremos, sim, o bem, se a ele nos vincularmos de corpo e alma, pensamento, sentimento e intenção, procurando, no exemplo do Cristo, seguir aprimorando-nos, amando o nosso próximo como a nós mesmos e a ele fazendo apenas o que desejamos que ele nos faça.
Nossa consciência será a nossa única testemunha.
O bem que fizermos será nossa recompensa.
Sustentemos, pois, ao máximo, estados vibratórios positivos, alegres, amorosos e confiantes. A vida nos retornará com bênçãos e é assim que saberemos estar seguindo o caminho que verdadeiramente nos levará a Jesus.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 40