“O homem sofre sempre a consequência das suas faltas.”
(E.S.E. – Cap. XXVII)
Seguir o caminho reto, a estrada do bem, sem se deixar levar pelas forcas da tentação, é o procedimento correto e adequado para alcançar as bênçãos do Senhor.
Para tanto, é necessário estarmos atentos aos nossos passos, sempre ligados ao Plano Maior, para que possamos estar com as nossas vistas voltadas para Jesus.
O segundo passo, é perceber que a vida é extremamente condescendente conosco, oferecendo mil oportunidades para sermos bons e corretos. Todos os dias os lances se sucedem, com Deus renovando a sua infinita bondade para com as suas criaturas.
Para nós que somos ainda filhos de poucos entendimentos e compreensão, as dificuldades, não raras vezes, parecem intransponíveis. Quantas e quantas vezes, não nos julgamos filhos abandonados à própria sorte, sem a proteção divina.
Em verdade, Deus está sempre conosco, pronto a nos socorrer, mas nem sempre nós estamos com Ele. Estamos invariavelmente absortos com as coisas mundanas e esquecemos de levantar os nossos olhos até o Pai de infinita bondade e misericórdia.
Sabemos reclamar demais, nos queixarmos diariamente, mas não percebemos as nossas faltas e as nossas transgressões às leis divinas. Tão pouco conseguimos enxergar que o nosso sofrimento é consequência de nossas faltas.
Contudo, aos poucos, assimilaremos os excelsos ensinamentos de Jesus para melhorar o nosso entendimento, bem como para entender o verdadeiro sentido da vida.
Muitos já conseguem vislumbrar as coisas maravilhosas que a natureza nos oferece, o milagre da vida, o milagre da nossa própria existência e damos graças a Deus por tudo que temos e por tudo que somos.
A felicidade até existe e está ao alcance de todos nós. Basta a força de vontade e um pouco de determinação para alcançarmos o que almejamos no mais recôndito do nosso ser. Procuremos, cada vez mais, sublimar os nossos sentimentos e tudo mais chegará em nossas mãos por acréscimo de misericórdia de Deus.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 52