“O homem é arbítrio constante da sua própria sorte.
Ele pode abreviar o seu suplício ou prolongá-lo indefinidamente.”
(E.S.E. – Cap. XXVII)
Ao interpretarmos a questão do sofrimento no nosso próximo, vem-nos a ideia de deixar perecer na penúria os que nela estão; de deixar como está criança famélica que estende a mão; de deixar com dor o corpo que padece a doença sem oferecer-lhe o alívio do remédio eficaz.
Só o próprio homem pode, se o quiser, permanecer em sofrimento, porque Deus lhe deu o livre arbítrio e com ele o homem irá traçar seu próprio destino.
Sofrer eternamente significa não reconhecer a boa vontade de Deus para conosco. Significa condoer-se da própria sorte e mais, ser covarde para sair dessa situação.
A vida nos pede movimento. Movimento em direção a Deus em nosso próprio benefício. Deus atenua os nossos sofrimentos desde que possamos lhe oferecer algum movimento em favor de nós próprios.
Se doente, pensar e querer saúde.
Se famélico, buscar alimento através do trabalho simples, porém honrado.
E assim com todas as necessidades que geraram os padecimentos que envolvem o ser humano na Terra.
Confiar em Deus como o grande provedor de todos os bens de que necessitamos para viver é o primeiro passo de quem quer trabalhar sua consciência em direção a Ele.
Os programas mentais cheios de ódio, de ressentimento, de rancor, são metas que nos levam ao lado contrário de Deus, porque Ele é amor, é luz, é vida, é o responsório fiel que nos envia todos os dias os seus anjos consoladores para a Terra.
Num ato de amor, de auto-amor você pode mudar sua vida.
Ame-se e liberte-se.
Rompa os grilhões que tentam lhe aprisionar ao passado. Solte as algemas criadas pela sua imaginação e busque a realidade plena onde tudo flui, onde tudo acontece, onde tudo brilha em nome de Deus.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 52