“Não mistureis o joio ao bom grão, as utopias com as verdades.”

“Não mistureis o joio ao bom grão, as utopias com as verdades.”

(E.S.E. – Cap. VI)

 

Em tempos de renovação espiritual, muitas criaturas desavisadas deixam-se empolgar por doutrinas exóticas que pouco ou nada conseguem acrescentar de útil ao desenvolvimento moral do seguidor.

Enfeitiçado pelos falsos brilhos e resultados não raro duvidosos, caminha o aprendiz na certeza de que encontrou a salvação da alma.

Não te deixes enganar, meu irmão, se aquilo que ouves não condiz com tua razão ou se afasta da máxima: “Amai o próximo como a ti mesmo”.

Se te inclinas a fazer aos outros aquilo que gostarias que te fizessem, então, segue, convicto de que Deus aprova o teu proceder.

No entanto, se, para alcançar a suposta felicidade, infelicitas o teu irmão, então, pára e reflete. Não te esqueças de uma lei justa e perfeita que te fará provar do mesmo bocado que ofereces.

Aprende: o joio e o trigo muito se assemelham enquanto tenras plantinhas, mas um transforma-se em praga inútil, enquanto o outro fornece frutos em abundância.

Não te deixes ofuscar pelas luzes ilusórias de pretensas verdades utópicas. Sonda-lhes a profundidade e as intenções. Compara-as com as revelações deixadas por Jesus Cristo, incontestáveis quanto à sua fidedignidade às leis de Deus.

Não percas tempo com os falsos profetas. Eles passarão, assim como suas falsas doutrinas.

Detém-te nas verdades cristãs e segue adiante, confiante no bom grão que teu coração produzirá.

 

Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 48

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