“Não Julgueis, a fim de não serdes julgados.”
(E.S.E. Cap. X)
Não julgueis, eis o princípio fundamental na conduta do homem de bem!
Não julgueis, pois quem estará totalmente livre de haver infringido as leis de Deus no intimo do ser?
Não julgueis, pois somente o Juiz Maior possui a verdadeira sabedoria.
Não julgueis, irmãos, pois estamos juntos nesta terra para trilhar a mesma estrada evolutiva nesta Casa do Pai.
Não julgueis, eis o ensinamento delicado que o Mestre nos exemplificou.
Quem estará, em sã consciência, apto para julgar os atos e os pensamentos alheios?
Ouvir, sugerir, auxiliar nos é lícito; julgar, comentar, criticar, jamais.
Em diversas oportunidades, Jesus nos demonstrou humildade e sabedoria quando nos ensinou a silenciar por não podermos auxiliar; não julgar para não ser julgado.
Só pelo estudo, meditação e aplicação dos ensinamentos do Evangelho, poderemos nos conscientizar dessas verdades no viver cotidiano.
Por sua natureza ainda tão pequena, o homem opta por julgar, assim como um relâmpago em sua mente, os atos alheios, por mais simples que sejam.
Irmãos queridos, atenção ao ensinamento: “não julgueis, para não serdes julgados” por irmãos que se encontram tão necessitados como vós mesmos; são impiedosos, ignorantes e falta-lhes fraternidade. Se os julgardes, talvez a vossa condenação seja muito mais dolorosa do que imaginais.
Segui a estrada da vida, julgando, criticando e condenando a vós mesmos em primeiro lugar, abençoando e perdoando fraternalmente todos os irmãos em Jesus e em Deus nosso Pai.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 49