“Não há coração tão perverso que, mesmo a seu mal grado, não se mostre sensível ao bom proceder.”

“Não há coração tão perverso que, mesmo a seu mal grado,

não se mostre sensível ao bom proceder.”

                                                                                            (E.S.E. – Cap. XIII)

 

Como nos é difícil reconhecer o coração perverso, porque ao procurá-lo encontramos o coração abandonado, desolado ou perdido.

Antes, precisamos procurar o caminho que nos permita resgatar o coração em sofrimento.

O primeiro passo é a fraternidade, o amor ao próximo, não importa quem seja esse próximo, porque é, acima de tudo, nosso irmão, a quem devemos respeitar e ajudar a encontrar a felicidade, a paz.

Meus queridos irmãos, Deus guia o mundo e sua evolução em todos os sentidos, e a justiça, caminho da segurança, deveria nos dar a certeza de que todos são iguais perante ela.

Os procedimentos devem ser justos e se o homem, mesmo aquele que se encontra em sofrimento, puder confiar na obtenção da justiça, confiará nos procedimentos sociais e será sensível ao bom proceder.

Hoje, a humanidade ainda está longe de poder obter procedimentos equânimes para todos os seus filhos. Talvez por isso ainda existam tantos seres que poderíamos reconhecer como de corações perversos.

A doutrina cristã é um caminho que distribui a todos, indistintamente, amor, caridade e esperança.

É preciso que todos que se reconhecem cristãos doem mais de si mesmos e testemunhem melhor e mais constantemente a nosso Senhor Jesus Cristo, através de obras de edificação de um mundo melhor e de socorro aos menos favorecidos.

Cristãos, testemunhai, trabalhando em favor de vossos irmãos. Exemplificai com fé fervorosa, ativa e amorosa, sempre.

 

Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 50

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