“Mães! Abraçai, pois, a criança que vos causa aborrecimento…”
(E.S.E. – Cap. XIV)
Nada há que mais toque o coração do ser humano, principalmente das mulheres, do que uma criança. Por isso, Deus aproveita-se desse momento de ternura e carinho e faz nascer da mulher um ser que, a partir daquele momento, ela chamará “filho”.
Mãe e filho representam a união do amor.
O pai vem como figura natural na composição da família, para formar com a mulher a “célula-mater” da sociedade, onde a educação e o amor ao próximo serão ensinados e respeitados, para que no amanhã a criança possa levar para fora do seu lar esses ensinamentos, tornando-se um ser social, amável e feliz.
Mas, oriundos de mundos diferentes, há aqueles espíritos que, ao nascer, são doces criaturas, porém, ao atingir a idade da juventude, despontam como inimigos de seus próprios pais.
São aqueles espíritos cobradores, que vêm com a missão do desafio, para que seus pais carinhosamente os eduquem e os purifiquem para Deus. Assim, todos estarão burilando suas arestas, mesmo no sofrimento, para que os ajustes necessários sejam feitos.
Mãe, abrace, pois, o seu filho; ele nada mais lhe pede que amor.
Dedique-se à harmonia e à paz.
Recomenda-nos Jesus o amor aos pequeninos, no seu Evangelho purificador. Mais do que falar, Ele foi o exemplo vivo do bom filho, e Maria, o exemplo vivo da mãe amantíssima. E como ela sofreu, vendo o seu filho nos sacrifícios mais extenuantes, até chegar à cruz. Mas, no amor, construíram as bases do monoteísmo, do Deus uno, da ressurreição após a morte, do cristianismo de hoje.
Sigamos esses exemplos: amemo-nos. Só assim teremos um mundo melhor. Só assim iremos para um mundo mais evoluído.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 50