Devemos preservar a nossa vida sem atentar contra a do agressor.
– Lei de Destruição
Um dos principais mandamentos da Lei Divina é não matar.
Em hipótese alguma deve o homem tirar a vida de seu semelhante.
Só Deus dá a vida e a retira no momento que julgar ideal; isto porque a vida é uma prerrogativa divina.
Por isso um dos piores crimes que se pode cometer é o assassinato, ou o suicídio, atentados contra a vida do outro ou contra a própria vida.
É como se o homem quisesse ser Deus para decidir sobre o destino de sua própria vida ou da vida do outro.
No caso da legítima defesa, há que se tentar preservar a vida da vítima e do agressor. É claro que todos os casos serão avaliados por Deus, nosso Pai, que observará sempre a regra de não matar, a intenção de cada um e a situação em si.
Por isso, irmão, não tenha armas em casa, nem junto ao corpo ou no carro, para que não possa delas se utilizar em um momento de desespero, de tensão emocional ou de descontrole.
Existem outras armas que não tiram a vida das pessoas e sim sua liberdade, alegria de viver e esperança; assim uma calúnia, ou coisa que o valha, pode destruir a vida ou a reputação de alguém.
Por isso é preciso que não brinquemos com os sentimentos e com a vida do outro. A vida é sagrada.
É a grande oportunidade que nós e o outro temos para resgatarmos o passado e avançarmos rumo à perfeição.
Assim sendo, respeitemos nossa vida e a do próximo.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 62
Comment(1)
Beatriz says
13 de setembro de 2022 at 16:26Muito bom , toda essa nova criação de vocês colocar pdicografias do grupo da Instituicao Beneficente A Luz Divina , isdo e’ maravilhoso para nós e para aqueles que sinda nao conhecem a doutrina espirita para saberem o quanto atraves de suas escolhas pelo livre – arbitrio poderao bater em portas nao recomendaveis por nso orarem e vigiarem! Perfeitas essas psicografias! Gratidao como sempre! Exemplo de exercicio no bem , no amor incondicional e na luz! Como diz o americano : “ way to go! “