FAZER  O  BEM

FAZER  O  BEM

 

É preciso fazer o bem, no limite das próprias forças. – Lei Natural

 

Todos nós temos condições e possibilidades de fazer o bem, desde o mais rico até o mais pobre, do intelectual ao analfabeto, do patrão ao empregado e assim por diante, dependendo apenas da própria vontade.

Um sorriso, uma palavra amiga, um abraço exteriorizam uma gama de sentimentos favoráveis que beneficiam necessitados de toda ordem.

Por isso, diz-se, com muita sabedoria, que ninguém é tão pobre que não possa dar algo de si em favor do próximo. É apenas uma questão de boa vontade.

Em consequência, fazer o bem ou o mal não deixa de ser uma livre escolha, determinada pela vontade de cada um.

Com força de vontade e determinação, direcionamos a nossa conduta para a prática do bem.

Se isso for verdade, não basta tão somente deixar de praticar o mal, mas, sim, perseverar na prática do bem. Em outras palavras, se ficarmos somente na expectativa de fazer o bem, já é um mal de consequências lamentáveis.

Com muita razão, os mensageiros do plano espiritual ensinam, com muita propriedade, que é preciso fazer o bem, no limite de nossas forças. Logicamente, saindo desse limite, arcaremos com consequências desagradáveis e desnecessárias.

Eis porque a purificação dos nossos sentimentos e a transformação do nosso ser dependem simplesmente de nós mesmos. O querer ou o não querer somos nós que determinamos.

Sejamos, pois, determinados e perseverantes na prática do bem para almejar um lugar confortável nas esferas espirituais, onde a verdadeira vida nos aguarda.

 

Instituição Beneficente “A Luz Divina”

Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 61

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