Esperança, irmã da fé e da caridade.
São estes os tesouros que podemos guardar nos céus. Estes três sentimentos estão tão intimamente ligados que dificilmente poderíamos separa-los.
Nossa meta neste momento é a esperança. Mais do que nunca hoje é preciso ter esperança, mas não essa esperança de quem não tem nada mais a esperar.
Falamos, agora, de outra esperança, aquela que vem com a fé fervorosa:
a esperança do sábio, daquele que reconhece no sofrimento a escola que o ensinará os segredos do conhecimento e do aperfeiçoamento moral;
esperança meditada, interiorizada que ensina a descortinar novos tempos que se aproximam;
que nos diz que andamos apreensivos única e exclusivamente porque gostamos de estudar todos os assuntos pela metade;
que esse meio estudar nos levanta a planos superiores quando nos apegamos ao Evangelho de Jesus, mas que rejeitamos quando nos conclama a renascer pela nossa própria reforma e assim, melhorar o mundo.
Queridos irmãos.
Se Deus está sempre conosco, que mal pode nos suceder? Por que andamos tão inquietos pelo dia de amanhã se sabemos que hoje somos melhores que ontem e que amanhã seremos melhores do que somos hoje?
E se todos formos melhores amanhã, sem dúvida, esse dia que está por vir será melhor do que hoje.
Lutemos hoje para melhorar o que estiver ao nosso alcance, alicerçando, deste modo, nossa esperança no mundo de amanhã.
É de nossa responsabilidade o preparo deste planeta que há de entrar no terceiro milênio da Era Cristã pronto para receber os seus filhos no estágio de regeneração, cumprindo, assim, os desígnios de Jesus, nosso Mestre e Senhor.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 7