“Todas as doutrinas religiosas têm a sua razão de ser no seio das coletividades, onde foram chamadas a desempenhar a missão de paz e de concórdia humana.”
Todo o homem que criou alguma doutrina religiosa, com certeza, estava dotado de dons divinos, capaz de ditar diretrizes e procedimentos para orientar o comportamento de uma comunidade onde possuía suas raízes.
Mais do que isto, todo fundador de doutrina religiosa foi inspirado por Deus, nosso Criador, com a missão altamente resplandecente de implantar uma nova moral, mais digna e renovadora no seio da sua coletividade.
Assim, os fundadores das doutrinas religiosas foram, cada um no seu tempo, exemplos de homens edificantes, arrebatadores, com capacidade de aglutinar verdadeiras multidões em torno de suas ideias, transformadas em ideal de todos.
Na realidade, suas ideias, inspiradas pelo Alto, tinham o poder de fazer com que os homens voltassem suas mentes em direção a Deus, estabelecendo a religação das criaturas com o seu Criador.
Por isso, todas as doutrinas religiosas desempenharam papel importantíssimo de conduzir os homens para o sentido do bem, da paz e da concórdia.
Contudo, dentre elas, uma se sobressaiu de maneira reluzente: a doutrina cristã, que finalmente deverá envolver a todo o Planeta Terra.
Inspirada no maior exemplo de virtudes que Deus enviou ao Planeta, a religião cristã deverá implantar neste mundo o reino da fraternidade e da paz universal.
Dentro de pouco tempo, estaremos todos nós vivenciando os ensinamentos de Jesus Cristo, amando e perdoando, trabalhando e construindo, libertando e progredindo, aplicando sempre a Lei de Justiça, de Amor e de Caridade.
A justiça será feita, assim na terra como no céu, quando a lei de amor e caridade for a lei da humanidade. Quando isto acontecer, o fraco e o pacífico não serão mais explorados pelo forte e o violento.
Serão bem-aventurados e herdarão a Terra, como disse Jesus.
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso”
Livro “Palavras Libertadoras” – Setembro de 1996