Ilumine suas diretrizes, a fim de que se não convertam em despotismo. – André Luiz
A vigilância sobre as nossas ações nunca é demais. A oportunidade que tivemos nesta encarnação é mais um elo na construção da perfeição que Deus espera de seus filhos.
Devemos estar em alerta constante. – Mas contra quem?
É em nós mesmos que temos que manter vigilância.
Jesus nos exortou: “oral e vigiai… “. Essas palavras soam como sinal de alerta para nos prevenirmos de atitudes impensadas, pensamentos dúbios, atos inconvenientes, diretrizes despóticas, tudo praticado contra os que nos cercam, sejam familiares, amigos e colegas de trabalho.
Contudo, essas ações se voltam contra nós mesmos, por isso, a assertiva de Jesus para orar e vigiar.
Com a oração iluminamos nossos caminhos, amparamos as nossas diretrizes, amenizamos as nossas atitudes, serenamos nosso íntimo, que se reflete em atitudes coerentes e justas.
Com a vinda de Jesus, muitos espíritos foram preparados e reencarnaram antes, na mesma época e após a passagem do Cristo por este Planeta. Dando continuidade aos seus ensinamentos, os apóstolos nos alertaram que nos preparássemos para recebê-lo de volta.
Jesus, há muito tempo, já voltou em nossos corações e ao aceitá-lo e às suas meigas exortações, já o recebemos de volta.
E o maior testemunho que podemos dar é a nossa atitude cristã, é a exemplificação dia após dia dos nossos atos, pensamentos, palavras e obras.
Alicerçando tudo isso, devemos manter relacionamento respeitoso e sadio com os irmãos de jornada, lembrando que somos todos filhos do mesmo Pai.
Fé inabalável nas promessas do Cristo e caridade que é o amor em sua forma mais sublime, direcionada a todos que nos cercam e nos buscam pedindo o auxílio de uma palavra, um aceno amigo, um sorriso de esperança, a companhia nas horas boas e más, o pão que alimenta, a roupa que agasalha, mas, sobretudo, o amor maior do perdão e do esquecimento.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso”
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