O amor próprio (do homem) e a sua ambição que o desviam do caminho
para tomar por vocação o simples desejo de satisfazer certas paixões.
– Lei de Liberdade
Os constantes percalços da vida podem ser consequências de determinadas provações, livremente escolhidas para o processo de evolução, mas também são resultados do desvio de caminho por não terem avaliado corretamente a sua inteligência e as suas aptidões.
É preciso que cada qual saiba a extensão de sua capacidade para não se envolver em episódios tristes e funestos e culpar a fatalidade pelos resultados inesperados.
Se uma pessoa que não sabe nadar, tentar se aventurar a atravessar um rio pelas suas próprias forças, com certeza, correrá risco de vida.
No caso, a culpa é exclusivamente dela mesma, por tentar realizar algo que, de antemão, sabia ser incapaz de fazer, isto é, nadar.
Por sinal, a falta de conhecimento de si mesmo, tem ocasionado a muitas pessoas resultados desastrosos, sem possibilidade de reparos.
Saibamos, pois, medir as nossas próprias forças para não ficarmos culpando os outros pelo nosso fracasso, o que é muito comum.
Se pautarmos a nossa vida, dentro de uma certa prudência, aproveitando bem a inteligência e aptidões, certamente, advirão muitas alegrias e satisfações, sem nenhuma necessidade de invejar a sorte do próximo.
Que possamos nos conhecer melhor em busca de realizações gloriosas e benfazejas, sem aqueles desejos de satisfazer determinadas paixões que estejam fora de propósitos.
Deixemos de lado as ambições indevidas, para confiar em Deus e em nós mesmos, para alcançarmos a felicidade que tanto almejamos.
Com confiança em nossas próprias forças, com a proteção de Jesus, aproveitando bem os dons da vida seremos criaturas abençoadas e felizes.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 63