DA NATUREZA PRIMITIVA

 

Quanto maiores os excessos, mais domínio exerce sua

natureza primitiva sobre a espiritual – Lei de Conservação.

 

 

Desfrutar dos bens materiais faz parte da vida dos homens. O problema está na maneira de apreciar os gozos materiais, atentando-se ao ponto de equilíbrio e do razoável.

 

Esses gozos materiais têm importantes funções no desenvolvimento do ser humano, tanto no que se refere as suas aptidões  quanto no aprimoramento de seus sentimentos em geral.

 

Tudo está relacionado com a necessidade imperiosa do homem de progredir e evoluir. Faz parte do aprendizado para ter melhor noção do viver, dos seus objetivos e de suas necessidades.

 

A questão está no equacionamento dessas atividades, buscando o ponto ideal no desfrute desses momentos mais atraentes.

 

No sentido educacional, o homem aprende a controlar os seus impulsos para não ser arrastado pela força da tentação.

 

O animal age pelo instinto que é controlado pela força da natureza e, por isso, suas atividades são limitadas.

 

O homem, no entanto, tem a razão a guiar os seus passos. Tem a obrigação de medir e qualificar as suas ações.

 

Tem que ser racional nas atitudes e no comportamento, caso contrário, entrará pela vala da perdição, com consequências lamentáveis para o futuro.

 

Então, quanto maiores os excessos, mais domínio exerce sua natureza primitiva sobre a espiritual, com sérios prejuízos para seu processo evolutivo.

 

Como o homem é um ser essencialmente espiritual, é preciso estar atento para não ser dominado pelo instinto e pela tentação, buscando sempre o caminho da redenção espiritual.

 

 

Instituição Beneficente “A Luz Divina”

Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 62

 

 

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