QUAL PODEMOS LAVRAR A TERRA EM QUE SE ERGUERÁ A
NOSSA PRÓPRIA FELICIDADE.
Nos dias de hoje, diante de tanta fraqueza espiritual, aqueles que tem fé em Deus Pai e amor irrestrito ao Mestre Jesus devem confiar e trabalhar.
A hora não é para desanimar nem desesperar. Chega de tantas lamentações e mãos à obra. Não podemos alimentar mais tanta intolerância, tanto sentimento de ódio, tanta maldade.
O tempo urge; é preciso que andemos de pressa sem vacilações. Devemos nos despojar de quaisquer melindres e esquecer quaisquer ofensas, alimentando-nos apenas de amor, porque aquele que ama caminha à frente de todos aqueles que apenas sabem.
Para que possamos extravasar esse amor à humanidade, utilizemos o melhor instrumento que foi colocado em nossas mãos: a caridade.
Com ela em uso permanente poderemos preparar o solo do planeta Terra para a tão almejada felicidade.
Quando Jesus nos incitou: “Amai os vossos inimigos; fazei o bem a quem vos odeiam e orai pelos que vos perseguem e caluniam”, conclamou a que buscássemos a essência da perfeição: a caridade uma vez que essa virtude abraça a todas as demais.
Buscando o caminho da perfeição apontado pelo Mestre esbarramos na dificuldade que temos em amar o nosso inimigo, uma vez que não conseguimos nutrir por ele sentimento que dedicamos aos nossos queridos. No entanto, devemos e podemos tentar neutralizar o sentimento de ódio que a ele endereçamos, procurando evidenciar nele alguma qualidade e elogiá-lo para nós mesmos. Dessa forma, estaremos praticando a indulgência, a benevolência e o perdão.
Se nada encontrarmos de bom, por ainda estarmos muito melindrados com as atitudes daquela criatura, recorramos à prece e, através dela, abriremos o canal de comunicação por onde fluirá auxílio e bênção para todos.
Nesse colóquio com Deus e com Seu Amado Filho estaremos nos libertando do egoísmo e tão somente fazendo surgir o desprendimento que nos levará à terra prometida, arada e fértil, onde se erguerá a nossa própria felicidade.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 7