Sem boas maneiras, você viverá desamparado da confiança dos outros.

                   Para lidarmos com seres humanos à nossa semelhança é necessário prestarmos atenção, antes, a nós mesmos.

Ninguém deseja encontrar no outro a rudeza de caráter, o desequilíbrio, a antipatia. Como bem ensinou Jesus, não façamos aos outros o que não queremos que os outros nos façam.

A Lei de Ação e Reação se incumbirá de apontar-nos a direção que devemos seguir e o caminho que eventualmente deveremos modificar, quanto ao modo de agimos no trato social.

Boas maneiras não são apenas regras comunitárias, mas, antes de tudo, reflexos do amor que reservamos ao próximo e colocamos em prática.

Se sabemos a medida com que gostaríamos de ver o outro nos medir, também teremos consciência de como devemos agir com relação ao outro. O limite do julgamento, o respeito na conversação, a educação em todo lugar.

E lembremo-nos, sempre que estivermos diante de outro ser humano, de que ali, como em nós, habita um Espírito eterno, ainda falível, mas, sem dúvida, fadado ao progresso rumo à perfeição, pela graça do Pai Criador.

Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 74