O que devemos entender por bens da Terra? – Lei de Conservação
Ao criar o planeta Terra, Deus guarneceu-o de elementos indispensáveis à vida, de acordo com a constituição física dos seres vivos, sem os quais seria impossível habitá-la.
Assim, os bens dados à Terra por Deus são, na verdade, as ferramentas que permitem ao homem sobreviver, viver e nela desenvolver-se.
Observamos, no entanto, que o homem é o único elo nesta corrente capaz de destruir aquilo que lhe é fundamental à vida na Terra. O ar que respira, muitas vezes devido a seu descaso, tornou-se impuro; a água, graças à distribuição irregular, está ficando imprópria e escassa; os animais, sucumbindo ante a sua violência; e os vegetais perdendo espaço para o concreto, sua criação.
Como o homem pode destruir a si mesmo?! Como pode tornar sua vida impossível daqui a cem anos na Terra?! Esta é a luta e a bandeira de muitos cientistas, artistas, alguns políticos, e de muitas pessoas que estão entendendo que, se o homem não aprender a viver pacificamente com o patrimônio criado por Deus para a Terra, seus netos e bisnetos talvez não existirão, e sua descendência estará comprometida.
Hoje ele próprio sente, através das mudanças climáticas e revezes da própria Natureza, que o momento é crucial.
Deus deseja o progresso através de noções de higiene mais avançadas, formas de alimentação mais nutritivas e naturais, utilização dos recursos naturais de uma maneira mais racional e, na ausência destes, da criação de ferramentas para ajudar o homem a viver mais e melhor. Porém a modernidade, os avanços intelectuais e a rotina humana devem conviver pacificamente com os bens existentes na Terra, resultado da dádiva Divina.
Assim, querido irmão, ame a Natureza ao seu redor; ela aí está para ser sua aliada, não sua inimiga. Respeite os recursos naturais, que não são propriedade do homem, mas do planeta.
Mude seus hábitos, e tenha certeza de que, assim, estará construindo um planeta melhor para si e para as gerações futuras.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 62