O homem não é fatalmente conduzido ao mal; os atos que comete não estavam escritos.
– Lei de Liberdade
Em sua peregrinação terrestre o homem enfrenta as vicissitudes do planeta em transformação e do estágio de desenvolvimento em que se encontra. No entanto, o ser encarnado não é fatalmente conduzido aos caminhos do mal porque está escrito que deva sê-lo.
Não é assim. Os descaminhos são sempre regidos pelo livre arbítrio legado pela misericórdia Divina para alavancar nossa progressão rumo a novos patamares da evolução moral e espiritual.
Os homens fazem parte da imensa árvore da vida; são ramos do tronco principal, que é Jesus; com infinito amor o Mestre encoraja toda e qualquer boa intenção ou ação de boa vontade que busque entendimento e razão.
O homem de bem não acolhe, em seu íntimo, sentimentos que não envolvam o amor aos seus semelhantes, um amor inteiramente destituído de interesses materiais e pessoais, que busca fazer eclodir nos corações que gravitam à sua volta a repulsa pelos atos contrários ao bem, os quais devem ser evitados a qualquer preço.
O mal não está necessariamente no homem, embora faça parte de sua vida na Terra já que, na maioria das vezes, está ligado a um passado que deve ser resgatado.
Assim, cabe a cada um buscar a luz, sem nunca esquecer que o Pai lhe concede a reencarnação para que progrida e possa, através de novas experiências, assumir cada vez mais a responsabilidade de distribuir seiva aos ramos mais frágeis da inesgotável árvore maior que é o Mestre Jesus.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 63