A primeira pessoa a quem se deseja fazer o bem, não será a si próprio?

– Perfeição Moral

Deus, ao criar o ser humano, o fez ignorante, para que por sua própria vontade e ação, conquistasse a perfeição. Todos queremos o bem para nós mesmos, porque todos aspiramos à felicidade. Infelizmente, como ainda somos imperfeitos, costumamos acreditar que ela pode ser encontrada no poder, luxo, riqueza, liberdade, beleza física e, iludidos por esse falso conceito, enveredamo-nos por caminhos tortuosos, que farão com que trilhemos estradas dolorosas.

Todos queremos ter saúde física, mas é preciso lutar por ela. Queremos trabalhar para nos sentirmos úteis e dessa forma, ganhar o pão de cada dia. Ter um certo alguém, constituir família, realizar sonhos, ajudar os mais necessitados, viajar, aprender, mas, por outro lado, teimamos em manter comportamentos infelizes que, adquiridos há encarnações de um passado distante, não só nos afastam da felicidade que buscamos, como acabam por prejudicar a quem estimamos, ou mesmo, nem bem conhecemos, levando-nos a  falar da vida alheia, reparar os defeitos do outro, desejar vingança, quando nós é que somos as  vítimas, por  confundir amor com paixão, amar de maneira possessiva, superproteger nossos filhos.

É normal que busquemos a felicidade, que desejemos o que há de melhor para nós, mas não podemos esquecer que vivemos em sociedade; somos rodeados por pessoas que também desejam ser felizes e que estão procurando a felicidade, assim como nós.

O melhor mapa para não nos perdermos é o Evangelho de Jesus e nos momentos de dúvida, a pergunta clássica: O que faria Jesus no nosso lugar?

Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 64