“Aquele que se recusa a perdoar não somente não é espírita, como tam­bém não é cristão.”

“Aquele que se recusa a perdoar não somente não é espírita, como tam­bém não é cristão.”

(E.S.E .- Cap. XII)

 

A nossa mente é como uma fornalha de temperaturas variáveis.

Amamos ou odiamos de conformidade com aquilo que nos agrada ou desagrada. Muitas vezes criamos antipatia pelas pessoas por elas não comun­garem os mesmos procedimentos de vida que nós. Desordenamos o nosso mundo íntimo quando nos recusamos a perdoar aqueles que nos magoaram.

Quase sempre acusamos os nossos irmãos, mas somos nós mesmos que curtimos rancores e ódios por varias encarnações, dando corda a pensa­mentos desordenados que invadem nosso mundo interior.

Meus irmãos, quando nos recusamos a perdoar aqueles que nos magoa­ram, causamos um mal maior para nós porque sentimentos, ideias, palavras e atitudes são agentes magnéticos de indução para o melhor ou pior, conforme o rumo que lhes traçamos.

Aquele que se recusa a perdoar não segue a Jesus, não é cristão e ja­mais pode ser considerado um bom espírita.

Trabalhe sua mente para o perdão, mesmo que isto lhe custe muito.

Ore pedindo a Deus que lhe dê forças quando se deparar com animosi­dade que o fere ou prejudica pela calúnia.

Confie em Jesus, jamais deixe pensamentos de vingança tomarem conta de sua mente. Ilumine seus pensamentos com o Evangelho de Jesus e siga Seus exemplos.

Ore sempre por aqueles que não o compreendem e perdoe incondicio­nalmente como nosso Pai sempre faz com as nossas faltas.

 

Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 49

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