“Aquele que ama o pai ou a mãe mais do que a mim, não é digno de mim”.- Jesus
(E.S.E.- Cap. XXIII)
Na Terra, estamos sempre vivenciando situações passageiras.
O grupo de trabalho material, o de trabalho espiritual, a família, os amigos, enfim, cada experiência pela qual passamos tem um objetivo evolutivo para o nosso espírito.
Jesus, o Divino Mestre, falava aos homens de sua época por parábolas, pois nem todos podiam entender as verdades espirituais. Nessa medida, Ele não conclamava os homens a deixar de amar seus familiares, mas mostrava que o desprendimento dos bens terrenos era, e é, fundamental para o crescimento do espírito. Assim, amar a Jesus é amar a verdade espiritual e devotar-se à verdadeira vida. Amar a Jesus é apreender e vivenciar seus ensinamentos de amor e caridade, despojado de interesses próprios, visando sempre o bem comum.
Quem são meu pai e minha mãe?
São espíritos companheiros de jornada, que nesse momento cósmico assumiram esses papéis. Se eu me apegar a esses papéis passageiros estarei vendo apenas parte da verdade, estarei sendo egoísta, ao considerar minha família momentânea como as únicas pessoas dignas do meu amor e atenção.
Somos uma só família humana.
Jesus é o nosso mestre, durante todo o transcurso de nossa caminhada, tanto em planos espirituais quanto materiais. Estamos exercitando, praticando suas lições todo o tempo, até que possamos atingir a perfeição a que Deus Nosso Pai nos destinou.
Atendamos, pois, com responsabilidade, ao papel que Deus nos confiou no presente núcleo familiar, sem jamais esquecer de que, acima de tudo, nosso pai e nossa mãe, na terra, são nossos irmãos na eternidade.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 52