“Aquele cuja afabilidade e doçura não são fingidas, jamais se desmen­te”

“Aquele cuja afabilidade e doçura não são fingidas, jamais se desmen­te”

(E.S.E- Cap. IX)

 

Todo homem deve ser responsável pelos seus sentimentos e atos. Aque­le que faz de sua vida uma aventura quotidiana nem sempre tem a atenção vol­tada para as reações que recebe.

Aquele que se preocupa em transmitir aos que o cercam uma segurança harmoniosa está sempre alerta ao seu modo de falar, pensar e agir. Em tudo e por tudo exemplifica e transmite a paciência, a calma e a sinceridade. Assim procedendo, vê em seus irmãos filhos de Deus e, como se dirigisse ao Pai, tor-na-se dócil com seus interlocutores.

Irmãos, é necessário que essa docilidade amorosa seja sincera, não en­cobrindo segundas intenções. Não deverá ser apenas uma demonstração ex­terna; todo sentimento deve ser puro, pois que, pode-se enganar a muitos ho­mens mas, jamais, a Deus nosso Pai.

Sigamos a Jesus em todos os nosso dias, lembremo-nos Dele nos mo­mentos mais cruciantes de Sua vida, quando sempre se conservou passivo, meigo e tranquilo, respondendo a todos com doces e sinceras palavras, fiel aos seus ensinamentos, sem se desmentir jamais para abrandar a ira dos adversá­rios.

Como Jesus, sejamos dóceis, hoje e sempre, amando e servindo de todo o coração, com sentimentos puros e sinceros, e jamais seremos desmentidos ou afrontados por quem quer que seja que duvide dos sentimentos nobres que tra­zemos como herança de Jesus e do Pai.

 

Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 49

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