Quanto mais o homem se apega aos bens deste mundo, menos compreende o seu destino.

 —  Perfeição Moral

A riqueza, considerada sob qualquer aspecto, é benção que Deus concede ao homem para a sua felicidade. Compete-lhe bem utilizá-la, multiplicando-a em dádivas de misericórdia e progresso em beneficio do seu próximo.

O homem é usufrutuário da riqueza para beneficiar a si mesmo e aos seus, sem esquecer aqueles que, ao seu lado, ajudam-no a progredir pelo estudo, pelo trabalho, propiciando-lhe uma vida de felicidade, saúde e bem estar.

A riqueza, os bens materiais são importantes para o progresso de cada um. Para a sociedade em geral é necessário que a usemos sem nos tornarmos seus escravos, almejando o luxo, tanto para nós mesmos como para os nossos familiares. A riqueza deve ser fonte geradora de trabalho para os que almejam crescer e progredir dentro de uma sociedade.

Devemos atender às exigências de higiene e conforto para a preservação da saúde de todos e, para tanto, cada indivíduo, cada grupo, deve instruir-se, deve educar-se.

Administradores transitórios que somos dos haveres que Deus nos confiou em nossa caminhada pelo Planeta, devemos estar cientes de nossas responsabilidades, porque mais tarde seremos convocados a prestar contas das concessões que passaram por nossas mãos.

Lembremo-nos de que somos simples mordomos dos bens na Terra. Por isso, tenhamos amor e compaixão para com aqueles que estão ao nosso lado, esperando, muitas vezes, apenas pelas migalhas ou o supérfluo.

Multipliquemos, pelo nosso trabalho, pela ação benéfica, todos os bens de que dispomos no corpo, na mente e no espírito e assim, encontraremos a paz.

Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 64