“Ao mesmo tempo que os seres vivos progridem moralmente,
os mundos que eles habitam progridem materialmente.”
(E.S.E. Cap. III)
Deus criou o mundo para que ele evoluísse em perfeita harmonia.
No começo, o homem, criado simples, tinha que encontrar o seu sustento na luta contra o seu semelhante. Porém, essa mesma necessidade o levou a se unir a ele.
Continuou ainda combatendo aquele que não se lhe assemelhava, o que, em grau menor ainda, encontramos no Planeta Terra, haja vista as lutas raciais, e pior, até a crença em Deus, exteriorizada de formas diferentes, fez com que entrassem em conflito irmãos que deveriam ser aliados contra as adversidades, como doenças e a falta de recursos ambientais como o clima seco dos desertos.
A centelha divina do amor criou o homem e ela deve iluminá-lo de dentro para fora para que possa cumprir seu destino de amor expandido a toda a criação.
Quando o amor for imenso, junto virá um respeito também imenso por todos e tudo que o rodeia, há de respeitar-se e respeitar a todas as formas de vida.
Podemos observar que todas as figuras beneméritas alcançaram um grau de destaque em acúmulo de amor e, por se sentirem emocionalmente recompensadas, sem maiores necessidades exteriores, puderam dedicar-se ao próximo e tornar melhor o pedaço de mundo em que habitavam.
Imaginemos agora um mundo evoluindo a cada geração com maior número de espíritos beneméritos reencarnando. À medida em que as exceções aumentem, o nível vibratório do Planeta permitirá a descida concomitante de muitos espíritos iluminados.
Agora é a pior fase, onde a separação do joio do trigo ainda é muito grande, mas depois, sem dúvida, virá uma época melhor com o Planeta já em outra categoria evolutiva.
Ore a Deus constantemente por todos aqueles que aceitaram suas aparentemente pequenas missões e trabalham, neste momento doloroso, por aumentar a moralidade e a luz de Jesus, num mundo em transformação tão agressivo.
Que Jesus os guie até o momento onde a luz resplandecerá.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 47