A revolta, meus irmãos, nada mais é que a rebeldia dos espíritos diante dos desígnios de Deus.
Quem somos nós para julgar o que nos está reservado?
Qual de nós é melhor juiz do que o próprio Senhor da Vida que conhece nossas necessidades e atende aos nossos apelos de libertação?
Quando a dor nos visita, devemos recebê-la à guisa de soberana instrutora, procurando compreender-lhe a mensagem educativa.
Jamais a revolta! Além de atitude desrespeitosa, ela em nada mitiga o sofrimento daquele que dele necessita para evoluir.
Cuidado com as palavras que proferes, com os pensamentos que crias com as ações que perpetras se a revolta tomar conta do teu coração. Os tóxicos que podes emitir, além de envenenarem a ti mesmo, desagradam os teus companheiros. Em vez de te envolverem em carinho e compreensão ver-se-ão impelidos a te deixarem só.
A vida reserva surpresas infindáveis, a maioria das quais caras ao coração.
Os pequenos e passageiros dissabores que nos visitam, sejam eles também acolhidos como alertas da Providência Divina, concitando-nos para a transformação.
Confiemos plenamente na sabedoria do Senhor que, muito longe de imprimir sofrimento aos filhos, deseja-os junto ao coração, renovados e agradecidos, submissos e convictos de que hoje e sempre nosso Pai nos reservará o melhor.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 39