“A maldade não é o estado permanente do homem.”
(E.S.E. – Cap. XII)
Deus criou o homem à Sua imagem e semelhança, espírito simples, filho muito amado, a quem deu livre-arbítrio para seguir o seu caminho, para conquistar o seu progresso e aprimoramento.
Não foi por vontade de Deus que o homem deixou crescer, em seu coração, sentimentos inferiores como a inveja, o egoísmo e o ciúme.
Deus nos proporciona os meios para nos elevarmos até Ele. Nos presenteou com os exemplos de Seu filho Jesus, que nos dá todas as oportunidades de aprender e trabalhar, aprimorando o nosso relacionamento com outros irmãos.
Os sentimentos inferiores que dominam o coração do homem têm uma única raiz: a falta do amor. Por faltar o amor, quantos enganos cometemos!
O homem que afasta o amor de seu coração deixa-se envolver no negativismo, negando, muitas vezes, a si mesmo, a conquista de sentimentos em ocasiões propícias ao seu progresso. Assim, deixando de ver seu irmão como cooperador de sua prosperidade, procura, por ignorância, prejudicá-lo.
Queridos irmãos, o homem ainda não é completamente bom e generoso, pois seus sentimentos e seu entendimento ainda não se aperfeiçoaram para compreender a grande vida eterna.
Ao julgarmos que um homem é mau por natureza, paremos e pensemos como Deus o criou: com amor. Ao enxergarmos a maldade humana, quantos atos são praticados contra a moral dos próprios homens!
A maldade não é o estado permanente do homem. O amor e a simplicidade, a humildade e a fraternidade, sim. A maldade é criada pela mente revoltada, indignada e quase sempre ignorante, porém, não se pode nem se deve combatê-la com o mesmo sentimento pois estaremos infringindo as leis de Deus. .
Procuremos assistir os irmãos que ainda não despertaram para a fraternidade universal, orando, pedindo ao Mestre luz para suas mentes, para que, aprimorando os sentimentos, amenizem o seu caminhar nesta Terra.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 49