“A encarnação não tem, propriamente falando, limites nitidamente traçados…”

“A encarnação não tem, propriamente falando, limites nitidamente traçados…”

(E.S.E. – Cap. IV)

 

 

Desde os mais remotos tempos, vêm os homens e os demais seres habitantes da Terra renovando-se, crescendo e transformado-se, sempre em direção ao aprimoramento e ao progresso em todos os sentidos.

Quando nos referimos à reencarnação como oportunidade e dádiva que nos conce­de o Pai Criador, não é apenas como lembrete que se deve anotar e cumprir da melhor maneira possível. Devemos aproveitar todas as oportunidades que se nos apresentam para o nosso progresso. Se assim agimos na vida material, onde há luta pela subsistência, por que não fazer o mesmo quando já nos encontramos na vida espiritual?

As reencarnações não têm limites; cada uma delas se particulariza pelas diversas provas que o próprio ser escolhe.

Quantos anos? Em que país? Em que classe social? Quantas outras perguntas se relacionam… Mas, quando o homem faz sua opção de vida, deve ser fiel a si mesmo e a Deus nosso Pai.

Quando encarnado, cada ser tem já traçado seu caminho e tudo lhe é concedido conquistar pelo trabalho e estudo; de seu esforço no bem ou persistência no mal, depen­dem suas verdadeiras chances de progredir.

Não há limites para a vontade do Pai na encarnação de cada filho. Sua vontade é superior e misericordiosa para com todos nós, irmãos em humanidade junto à Jesus, nos­so Mestre e Salvador.

Devemos aproveitar cada encarnação, seja ela curta ou longa, pois a bondade do nosso Pai sempre nos proporciona oportunidade para conquistar o amor, a sabedoria e a humildade, como meios para nos aproximarmos de Jesus, nas Suas diversas Casas.

 

Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 47

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